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VÍDEO: inteligência artificial é usada para identificar pessoas foragidas que visitam a ExpoLondrina 2025


Tecnologia é interligada com sistema de reconhecimento facial da plataforma de mandados do Ministério Público do Paraná. Evento vai até o próximo domingo (13). Inteligência artificial é usada para identificar pessoas foragidas na ExpoLondrina

A inteligência artificial está presente na Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina (ExpoLondrina) para a identificação de foragidos da Justiça que eventualmente possam visitar o evento. A tecnologia é operada pela Polícia Militar (PM-PR). Veja o funcionamento acima.

O evento, tradicional na região para negócios, cultura e entretenimento, vai até o dia 13 de abril.

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Na chamada "Plataforma de Observação Elevada", o monitoramento realiza buscas à longa distância e é interligado com o sistema de reconhecimento facial da plataforma de mandados do Ministério Público do Paraná (MP-PR).

Deste modo, a inteligência artificial processa as características do público e sinaliza caso identifique uma pessoa com mandado de prisão em aberto ou restrições judiciais.

"Caso seja localizada, será presa", disse o tenente-coronel da PM Ricardo Eguedis em entrevista coletiva.

O sistema funciona mesmo em meio a multidões. No domingo, conforme a PM, aproximadamente 35 mil pessoas visitaram a feira.

Até o momento, não foram divulgadas prisões no evento.

No canto inferior direito da imagem está o sistema de reconhecimento facial.

PM-PR

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Em câmeras espalhadas pelo parque, de acordo com a Sociedade Rural do Paraná (SRP), a ferramenta também permite localização em tempo real de pessoas ou objetos de acordo com características solicitadas. É possível, por exemplo, detectar uma pessoa falando ao celular e vestindo camiseta azul.

A SRP também informou que as portarias possuem reconhecimento facial vinculado às bases de dados da Polícia Civil (PC-PR) e da Guarda Municipal (GM).

Neste caso, pessoas desaparecidas também podem ser identificadas e gerar alerta às autoridades.

Câmeras instaladas no parque também ajudam no reconhecimento.

Divulgação/SRP

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